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Preso professor suspeito de armazenar material de pornografia infantil

Ele se fingia de menina para aliciar garotas nas redes sociais. Polícia Civil afirmou que o professor de educação física tinha “vasto material pornográfico de crianças e adolescentes”

Por MANUEL MARÇAL

A Polícia Civil prendeu em flagrante nesta terça-feira (9) um professor de educação física suspeito de armazenar e produzir conteúdo de pornografia infantil.  As investigações tiveram inicio em 2019, quando mães denunciaram que suas filhas – estudantes de um tradicional colégio particular da Zona Sul da capital – estavam sendo vítimas de extorsão do criminoso. As crianças, entre 8 e 11 anos, estudavam na mesma escola.
O suspeito tinha conta falsa em redes sociais e fingia ser uma garota. Segundo a Polícia Civil, uma das táticas de engenharia social adotada pelo homem para aliciar as meninas, era fingir ser amiga delas. Depois que ganhava a confiança, aliciava as vítimas a enviarem fotos íntimas.
O chefe do departamento estadual de combate a corrupção e fraudes Julio Wilke explicou que o homem, de 34 anos, foi localizado em sua residência no bairro União, região nordeste de Belo Horizonte. Ele mora com os pais e negou – de início – todas as acusações. Os policiais apreenderam vários dispositivos eletrônicos como

notebook, HD externos, pendrives e até mesmo cadernos de anotação do trabalho.
O suspeito foi encaminhado à delegacia e após horas de perícia do material apreendido, os policiais encontraram os primeiros registros. “Só então ele confessou que era dono do material’, afirmou Wilke.
A Policia Civil investiga agora qual era a destinação do material pornográfico. Se era para uso próprio do suspeito ou se ele vendia e compartilhava as fotos. Além disso, o serviço de inteligência apura se ele atuava isoladamente ou se fazia parte de uma organização maior.  “Estamos investigando também se houve abuso efetivo de alguma criança”, concluiu Júlio Wilke.
Durante a coletiva de imprensa, o chefe da divisão de Crimes Cibernéticos Renato Nunes Guimarães fez um apelo. “Aos responsáveis por crianças e adolescentes, é preciso estarem em alertas sobre aquilo que os seus filhos estão compartilhando na internet e com quem estão conversando. A prevenção é muito importante”, destacou.

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