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Apesar da pandemia, concentração no mundo de gases do efeito estufa bate recorde em 2020

O relatório da Organização Meteorológica Mundial ressaltou que o planeta está muito distante das metas acertadas no Acordo de Paris.

Por Jornal Nacional

Organização Meteorológica Mundial revelou que a concentração de gases que agravam o efeito estufa bateu recorde em 2020.

“Ultrapassar as metas de temperatura levará a um mundo desestabilizado e a um sofrimento sem fim. Não estamos nem perto de onde a ciência diz que deveríamos estar”.

O alerta foi do Escritório da ONU para o Clima. Para alcançar o objetivo do Acordo de Paris, as emissões deveriam cair pela metade até 2030, mas a conclusão do relatório é de que, com base nas promessas feitas até agora, elas devem chegar ao fim da década 16% maiores.

Outro levantamento, da Organização Meteorológica Mundial, também ressaltou que estamos muito distantes das metas acertadas no acordo histórico de 2015.

O relatório concluiu que as concentrações de gases que provocam o efeito estufa atingiram níveis recordes no ano passado, apesar de uma queda temporária das emissões durante os lockdowns para conter a pandemia.

A Organização Meteorológica Mundial mandou uma mensagem científica dura para os negociadores que vão representar cerca de 200 países na Conferência da ONU para o Clima a partir do próximo domingo (31). Mesmo se as emissões forem rapidamente reduzidas a zero, as altas temperaturas devem persistir por décadas.

O secretário-geral da OMM, Petteri Taalas, mostrou grande preocupação com a Amazônia.

“Já vimos alguns indícios alarmantes de que, por exemplo, o ecossistema da floresta, que era uma grande bacia de carbono, virou agora uma fonte de emissão de carbono, o que é alarmante”.

A repórter do Jornal Nacional perguntou que mensagem ele enviaria ao presidente Jair Bolsonaro às vésperas da reunião em Glasgow. Taalas respondeu que, como representante das Nações Unidas, não deve aconselhar governos, mas deixou um recado.

“Qualquer um tem que diferenciar os benefícios econômicos de curto prazo das perdas econômicas a longo prazo.”

A pesquisadora do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais Luciana Gatti liderou o estudo usado nesse trecho do relatório. Ela destacou que o cenário mais dramático é no Brasil.

“A floresta brasileira da Amazônia só está conseguindo compensar 18% de todas as emissões humanas. E o pior é que o nosso estudo só vai até dezembro de 2018. Não entrou essa aceleração monstruosa que está acontecendo em 2019, 2020 e 2021. Porque o cenário está tremendamente pior”.

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