Preencha os campos abaixo para submeter seu pedido de música:

Ministério Público investiga casos de revacinação em MG - Rádio Guaicuí FM 99,5

Fale conosco via Whatsapp: +55 38 997279950

No comando: VIOLA CAIPIRA

Das 02:00 às 05:00

No comando: SERTÃO GUAICUÍ

Das 05:00 às 08:00

No comando: FESTA NA ROÇA

Das 05:00 às 09:00

No comando: RÁDIO REVISTA

Das 08:00 às 13:00

No comando: SAROBÁ

Das 09:00 às 13:00

No comando: PAGODE DA 99

Das 12:00 às 14:00

No comando: EXPRESSO 99

Das 13:00 às 17:00

No comando: CONEXÃO GUAICUÍ

Das 13:00 às 18:00

No comando: BEM SERTANEJO

Das 18:00 às 21:00

No comando: A VOZ DO BRASIL

Das 20:00 às 21:00

No comando: A NOITE É NOSSA

Das 22:00 às 00:00

Ministério Público investiga casos de revacinação em MG

A pena para revacinação é de até cinco anos de prisão

Quem tomou doses a mais de vacinas contra a Covid-19 pode pegar até cinco anos de prisão. A informação é do Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) que está investigando casos de revacinação no estado.

Com o objetivo de coibir crimes classificados como estelionato, o órgão emitiu nota técnica aos promotores na última quinta-feira (8).

Prefeitura de Viçosa, na Zona da Mata, chegou a denunciar um caso de revacinação. Um aposentado, de 61 anos, teria recebido duas doses da CoronaVac, uma da Pfizer e uma da AstraZeneca. As três primeiras ocorreram na cidade mineira e a última no Rio de Janeiro.

Segundo o Ministério Público, a revacinação prejudica o plano nacional de imunização. Desta forma, o órgão entende a atitude como desvio de doses, já “que deveriam ser direcionadas ao restante da população não vacinada”, o que configura crime de estelionato.

Conforme o MP, a pena é de um a cinco anos de reclusão, acrescida de 1/3 (por ser praticada contra o Poder Público) e multa.

O órgão ainda disse que orientou promotores a avisarem gestores do estado sobre a medida e também enfatizar a coleta e transmissão de dados de quem foi vacinado à plataforma do SUS.

Além disso, o documento solicita que promotores acionem a polícia em casos de suspeita de revacinação e também criem campanhas de conscientização.

Deixe seu comentário: