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Presidente avalia gestão e rejeição no Cruzeiro: ‘rede social é mundo à parte’

Presidente do Cruzeiro falou sobre comentários e críticas da torcida

SEGUNDO O PORTAL OTEMPO

O presidente do Cruzeiro, Sérgio Santos Rodrigues, falou à rádio Super 91.7 FM sobre as críticas constantes que vêm sofrendo da torcida em relação à sua gestão. A rejeição nas redes sociais é grande, com mensagens seguidas de #ForaSSR, além de pedidos de renúncia e saída. Mas o mandatário destacou que não se intimida com os comentários, salientando que a rede social é um mundo à parte, lembrou novamente do ex-presidente do Flamengo, Eduardo Bandeira de Mello, e diz estar preparado para encarar este tipo de rejeição.

“Qualquer um que passa por futebol sabe que esse tipo de coisa acontece. Eu fui superintendente de futebol e vivi isso de perto. Eu acompanhei o Cruzeiro ganhando tudo em 2014, depois veio o Luxemburgo, três meses complicados. A gente está suscetível aos resultados, que não são bons agora. A rede social é um mundo à parte, porque rede social não tem cara. A gente tem críticas na rua também, mas não dessa forma. O momento é complicado e não é qualquer pessoa que pegaria o que peguei e assumi. É fácil criticar ou ver só o mundo da rede social. O momento é de crítica, porque o time não está performando e conquistando em campo. O Bandeira foi chamado de tudo quanto é nome no Flamengo. Ele não fez o sucessor dele, se o Flamengo está ganhando tudo, é muito por causa dele. A gente, que opta por esse caminho, tem que estar preparado para esse tipo de rejeição no meio do caminho”, declarou o dirigente.

Balanço do mandato até então 

O Cruzeiro está próximo de disputar pelo terceiro ano seguido à Série B do Campeonato Brasileiro. E obviamente as críticas sobre Sérgio Santos Rodrigues são relacionadas às decisões que ele vêm tomando à frente do time neste período. Foram cinco saídas de técnico neste período, além de mudanças na gestão do futebol, como o recente desligamento de Rodrigo Pastana. Em muitas destas decisões, Sérgio foi acusado de não ouvir a torcida e também pessoas próximas, como os empresários que ajudam o clube.

Mas para Sérgio tais avaliações são relativas, pois alguns dos comandantes que passaram pela Toca e foram criticados estão fazendo bons trabalhos, como é o caso de Enderson Moreira, no Botafogo. O dirigente admite erros, mas salienta que a origem dos problemas do Cruzeiro é financeira.

“Eu falo isso muito, porque analisar o que aconteceu, a gente vai arrumar desculpa para tudo. Foi o primeiro ano em 2021. Começar o campeonato com menos seis pontos é muito ruim sim. Era para a gente ter ficado ao menos três rodadas no G-4 no ano passado. Os técnicos foram criticados, o Enderson faz ótimo trabalho no Botafogo, o Mozart no CSA, o Felipe no Remo. Eu não faria de novo hoje, mas naquela ocasião, era a decisão que parecia mais acertada. O Luxemburgo e o Felipão trabalham de forma diferente de fato, trabalham base de forma bacana. Isso pode ser um grande diferencial, planejar 2022 desde já”, observou Sérgio.

“A gente tem que trazer as peças certas para isso agora. O Ricardo Rocha tem acompanhado os jogos da base, ele está com o Luxemburgo para decidir quem buscar, quem aproveitar. A gente tem essa oportunidade diferente. Fazer com dinheiro e orçamento ajuda muito. A origem dos problemas é financeira. Tinha que ter contratado jogador que veio de Série A. Hoje, a gente paga pelo que tem feito antes”, concluiu o presidente do Cruzeiro.

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