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Trabalhadores da Cemig entram em greve nesta segunda; estatal minimiza movimento

Sindicato informou que ação se dá pela falta de diálogo com Zema e pela antecipação da privatização da empresa; Estatal minimiza greve e diz que não há risco operacional

Por O TEMPO

Trabalhadores da Cemig entraram de greve nesta segunda-feira (29) em Minas Gerais. A informação foi repassada pelo Sindicato dos Trabalhadores da Indústria Energética em Minas Gerais (Sindieletro-MG).

De acordo com a associação, o ato se dá pela falta de diálogo com Zema e pela antecipação da privatização da empresa. “A estatal está sendo desmontada pelo governo para ser privatizada e é alvo de uma CPI na Assembleia Legislativa que aponta várias irregularidades cometidas pelos gestores indicados pelo governador, grande parte deles constituída de paulistas”, afirmou o sindicato em nota enviada à imprensa.

Além disso, o sindicato questiona previlégios que seriam “garantidos à alta cúpula”. Na nota, o sindicato afirma que apoia a CPI da Cemig e que defende o afastamento do presidente Reynaldo Passanezi Filho até que sejam concluídas as apurações.

Nesta segunda, também está marcado um ato o em frente à Sede da Cemig, no bairro Santo Agostinho, a partir das 14h.

Estatal afirma que sindicato rejeitou proposta de reajuste

Em nota encaminhada à reportagem, a Cemig afirma que o Sindieletro recusou proposta de reajuste salarial superior a 11%, oferecido pela Companhia a todos os seus empregados.

“A Cemig informa que o Sindieletro recusou proposta de reajuste salarial superior a 11%, oferecido pela Companhia a todos os seus empregados. O reajuste incidiria sobre salários e benefícios, como vale-refeição e auxílio educação, entre outros. A Companhia ofereceu ainda a manutenção de condições diferenciadas oferecidas a empregados, como pagamento antecipado de 30% dos salários na primeira quinzena do mês e a quitação do pagamento até o penúltimo dia do mês corrente, e não até o quinto dia útil do mês seguinte, como é previsto pela legislação.

A Cemig esclarece que a adesão à paralisação é mínima, sem qualquer prejuízo operacional. A proposta da Cemig foi aceita por 13 dos 16 sindicatos que representam empregados da Companhia. Entre eles, as representações de economistas, engenheiros, advogados, administradores, médicos, psicólogos e programadores, além da Federação dos Trabalhadores nas Indústrias Urbanas de Minas Gerais.

Na tarde desta segunda, integrantes do Sindieletro e de movimentos sociais invadiram parte do saguão da companhia. Foram registrados danos à portaria do edifício Júlio Soares, sem registro de feridos. A invasão também não interferiu no trabalho dos empregados da sede da Companhia. Atualmente, 90% dos empregados da Cemig trabalham normalmente em todas as regiões do Estado.

A Cemig repudia qualquer tipo de violência e mantém o diálogo com todas as entidades sindicais.”

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